Despertei
e com aquela certeza que estava vento na praia levantei-me emocionado; os raios
de sol espreitavam pelos orifícios da minha persiana: belíssimo dia...
Após
os preparativos necessários, para a tão almejada viagem - encontrava-me de jejum
há uns tempos - arrancamos em direção à aventura, mulher e filhos, música
favorita de fundo, tudo se conjugou para mais um dia daqueles: feliz!
Chegamos
à praia. O vento ainda não tinha chegado, normal àquela hora. Após a preparação
da tenda, tapa vento e guarda-sol, habitual mergulho em família: A Diana, minha
mulher, grávida com o meu filho Gustavo na barriguita, de 7 mesinhos, mergulhou
e por ali ficou a boiar como ela tanto aprecia; O Guilherme, meu filho do meio,
com a sua prancha de bodybord, após algumas insistências, lá conseguiu apanhar
a onda que tanto queria. A Joana, minha filha mais velha, andou por ali a
vaguear, na sua bodyboard, até apanhar a big one; e eu, o pai destes meninos
todos, fiquei por ali a fazer a reza do vento...
Quinze
horas, o vento começa a dar sinal e começo com os preparativos: encher a asa, a
esticar as linhas…
Dezasseis
horas, o ventinho já estava no ponto: Água!
As sensações são inefáveis; a beleza daquela água e do céu pintado de um
azul preencheram-me o momento: carpe diem!
Deixo
por aqui algumas fotos para mais tarde recordar...
Abraços!
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